Posted by Maratona de Banca in
resenhas de junho
Laurel tinha juventude, beleza, dinheiro, posição social... Só não tinha o amor de Diego, e isso era tudo o que ela queria!
Da varanda de sua mansão em Acapulco, Laurel se emocionava com a vista daquelas praias ensolaradas e românticas, sentindo que não podia haver lugar no mundo mais lindo que aquele. Quem a visse, diria que ali estava uma mulher de sorte. Era a esposa de Diego Ramirez, um mexicano rico, viril e influente, cobiçado por morenas ardentes... No entanto, Laurel não era feliz, porque Diego tinha se casado com ela apenas por orgulho e porque ela era americana e loira, como a mãe que ele havia perdido muito cedo. E, por mais que Laurel o amasse, jamais conseguiria arrancá-lo dos braços de Francisca, a quem ele adorava!
Da varanda de sua mansão em Acapulco, Laurel se emocionava com a vista daquelas praias ensolaradas e românticas, sentindo que não podia haver lugar no mundo mais lindo que aquele. Quem a visse, diria que ali estava uma mulher de sorte. Era a esposa de Diego Ramirez, um mexicano rico, viril e influente, cobiçado por morenas ardentes... No entanto, Laurel não era feliz, porque Diego tinha se casado com ela apenas por orgulho e porque ela era americana e loira, como a mãe que ele havia perdido muito cedo. E, por mais que Laurel o amasse, jamais conseguiria arrancá-lo dos braços de Francisca, a quem ele adorava!
O romance é uma graça, tem partes leves e agradaveis como em outras que deu muita raiva, Diego tem uma paciência muitoooo grande, porque para conquistar a mocinha que é uma chata e ainda Por cima é virgem e está noiva de outro...
Laurel é uma moça que é independente, tem seu pai preso e é pressionda por Diego para um casamento Rápido para soltar seu pai. Parte engraçada: os dois depois do casamento estão na praia embaixo de um coqueiro ele meio que força ela para os finalmentes, porque não tiveram ainda sua primeira relação depois do casamento apressado. E ele descobre que é virgem no meio da transa e cai literalmente em cima da moçinha um coco...rsrsrs
Ela perde a memória e não se lembra de nada do seu passado. Seu pai morre na prisão. Parte ruim. Depois tem o encontro com seu ex-noivo que foi um tédio...rsrrs
Ah!!! Como sempre nossa mocinha foge e depois tem o final que não é uma surpresa, né?
Gente!!! Onde essa autora foi arrumar isso do coco cair na cabeça da mocinha??? Rsrsrs
Abçs.
1 Response to Elizabeth Graham - À beira-mar, em Acapulco - Sabrina 145 - Resenha da Fabiana Luchete
Não me lembro de ter me estressado tanto com uma “mocinha” como essa tal Laurel, viu! A fulaninha se achava a última coca cola do deserto, “a” gostosa do pedaço, toda cheia de marra, arrogante, nariz empinado... Diego pode não ter agido da maneira mais normal, penso que ele aproveitou a chance que apareceu, para ele foi amor à primeira vista. Diego era um homem bom, que por sinal queria realmente ajudar Laurel e seu pai, do qual se tornou amigo... Mas, a imbecilzinha só enxergava o seu próprio umbigo, pra quem foi educada num colégio de freiras o egoísmo, a intolerância saltava aos olhos... Ela me deu tanta raiva que torci para que o Diego enfeitasse a testa dela de verdade com muitos e muitos chifres, porque essa merecia, ahh se merecia... Acho que Diego fez uma péssima escolha, deveria ter valorizado mais a Francisca e ficado com ela!
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