A Maratona 2018 chegou!

A proposta é de tirar o fôlego. Uma maratona de livros de banca.
Um romance por mês, cada um com um tema diferente.
Começando em março e indo até fevereiro de 2019.

 photo textoinicial_zpsdaf5f322.png

Sorteio mês de Junho

1 comentários
Total de 38 resenhas :) Para ver a numeração clique AQUI.


Algoz de anjos
Durante toda a vida, Eden Campbell sonhara com anjos... mas nenhum deles era como aquele que a atacou. Agora uma musa, ela terá de conceber a cria de seu agressor... O futuro de Eden lhe prometia o apocalipse. A quem ela poderia recorrer senão a Ashur, um belo matador de anjos? Mas sua proteção tinha um preço. Ashur não era um homem... nem um anjo: era um demônio, invocado do mundo inferior para matar seu agressor. Ele podia cometer qualquer pecado, mas não podia se apaixonar. No entanto, essa era a única coisa que Eden queria dele. Como escolher entre uma sentença de morte e uma vida sem Ashur?

Tango ao luar
 Como vampiro, Alexandre Renard jamais conhecera mulher mais intrigante que Veronica Marshall. Ele esperou semanas até que ela desse o primeiro passo... e não se decepcionou quando compartilharam uma sedutora dança em um clube de tango em Paris. A paixão o fez desejar saborear aquele abraço eternamente... apesar de saber que Veronica era uma assassina à espera de uma chance para destrui-lo!

E a vencedora foi... 
 
 
Parabéns!!!!

Mande seu endereço pelo contato do maratona de banca. 

Resenhas para o mês de Julho: Índios

12 comentários

E o mês de julho chegou e ele é dedicado ao índios. Como as autoras dos nossos amados romances de banca nasceram nos Estados Unidos, temos retratada a cultura dos povos indígenas deste país. Várias delas enveredam por esta temática de mostrar como os índios influenciaram a cultura norte-americana.

Algumas delas mostram os mostram como vilões, mas a maioria prefere retratar a estória destes povos sob o ângulo deles, afinal quase nunca os derrotados têm a oportunidade de contar o seu lado da estória.

E a Maratona de Banca 2011 é para que, quem ainda não leu sobre eles, entrar nesse fantástico mundo cultural, de homens e mulheres bravos e extremamente amorosos, mas também conheçam o sofrimento por qual passaram (e ainda passam) os povos indígenas.






Resenha da Dulcy Silva - Patricia Potter - Num Vale Encantado - CLR

0 comentários


Título original: Seize the fire
 1865.

SÓ OS OBSTINADOS SE AVENTURAM A ATRAVESSAR O TERRITÓRIO DO ARIZONA: O CONFLITO ENTRE BRANCOS E ÍNDIOS CHEGA AO LIMITE DA DESUMANIDADE!

Aprill Manning resolve desafiar o destino e empreender a aventura de viajar pela América com o filho. Ela precisa chegar a Fort Defiance onde está a única pessoa que pode lhe assegurar a felicidade.

Mas a viagem muda inesperadamente de rumo. Prevalece a realidade da violência. Aprill e o pequeno são feitos reféns por Mackenzie, um índio mestiço. Ele também sonha, mas com a liberdade. Precisa fugir de Fort Defiance, pois a condenação à morte pelos crimes de que é acusado é certa.

Uma estranha relação se inicia entre o algoz e suas vítimas. Sentimentos e desejos afloram com força indomável. Torna-se impossível determinar o certo e o errado... é arriscado demais apostar nos descaminhos da paixão! 

Neste romance somos apresentados a duas pessoas em busca do amor: April e Markenzie. Ela filha de um comandante do exercito, viúva mãe de um filho pequeno que não conheceu o pai morto na guerra de Secessão.

 Ele um mestiço de índio e escocês que cresceu sem atenção dos pais num território hostil no Oeste, arredio vive com sues sonhos distante dos homens que o discriminam e menospreza.
April após a morte do marido ser confirmada parte de viagem para regressar ao Forte comandado por seu pai. Durante a viajem  conhece Markenzi que acusado de violentar uma jovem, será levado ao mesmo destino que ela para ser julgado .

Durante a viajem ele foge levando April e seu filho como refém. Atravessando o Oeste por territórios cheio de perigos eles vão se conhecendo e se apaixonando. 

As descrições das paisagens são envolvente assim como as duvidas apresentadas por Marquenzi sobre sua relação com April.  O peso do preconceito e  a consciência da discriminação que é submetido por ser mestiço de índio fazem com que relute a  se entregar ao amor.

O tema  preconceito é bem atual ainda nos nossos dias. O pior é a constatação de como o preconceito mina com a auto-estima das pessoas e as fazem se considerar  desmerecedora  de tudo inclusive do amor.