A Maratona 2018 chegou!

A proposta é de tirar o fôlego. Uma maratona de livros de banca.
Um romance por mês, cada um com um tema diferente.
Começando em março e indo até fevereiro de 2019.

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Sarah Holland - Três amores - Sabrina Ed. Férias - Resenha Hanne Lúcio

5 comentários

Título original: Fever pitch

Capítulo 01
Louise estava no meio de uma frase quando sentiu aquela presença, interrompeu-se, intrigada, e suas palavras foram ditas pela metade. Bobby encontrava-se a seu lado, sem tirar os olhos dela, a espera de que concluísse a frase, mas Louise não disse mais nada. Voltou lentamente a cabeça e olhou por cima do ombro. Foi então que ela o viu. Seus olhos brilhavam no escuro, semelhantes a duas pequenas esmeraldas que irradiavam uma luz cheia de magnetismo é indagações.

Considerações:

Simplesmente passei o livro inteiro irritada e com muita raiva. Se por um lado a trama é interessante e original, tornando a estória até atraente; por outro é bem complexa, fazendo com que em vários momentos a estória fique confusa e sombria.

A autora descreve a mocinha como uma mulher forte, independente e determinada, mas eu definitivamente não concordo com nenhuma dessas características. Pra mim Louise é uma mulher desesperada por ser amada e que ao encontrar o seu “príncipe encantado” torna-se uma sombra deste mesmo homem.
Jacey é um homem sensual, atraente, misterioso, sombrio, e até agressivo. Esconde seu passado a sete chaves e devido a seus segredos é um homem amargurado.

Inicialmente a relação dos dois é fascinante, repleta de felicidade e afeto mútuo. Um encontra no outro tudo o que sempre quis num parceiro, mas tudo muda quando Jacey vai embora sem dar quaisquer explicações para Louise. Ela fica totalmente abalada e acaba se envolvendo com uma outra pessoa.
Jacey retorna e quando fica sabendo da “suposta” traição passa a agir como um selvagem. Não existe mais amor, nem carinho, simplesmente ódio, desprezo e desdém. E por incrível que pareça quanto mais ele a destrata, maltrata, mais ela gosta (vai entender...). 

Detestei a Louise fraca, submissa, sem vontade e amor próprio, que acha que tem que sofrer pra se penitenciar por todo o sofrimento que causou ao Jacey. Totalmente revoltante, tive ímpetos de dar uma boa surra nela pra ver se ela acordava e voltava pra vida!

O Jacey também não fica atrás, era casado e estava tendo um caso com ela sem ela sequer imaginar; e ainda acha que só ele tem razões para se sentir traído e magoado.

Somente o Pete mereceu a minha compreensão, afinal ele foi o maior prejudicado nesse “rolo” todo. Acabou se apaixonando por uma mulher que amava outro, mas que mesmo assim aceitou casar-se com ele e pior o usou como válvula de escape...

Enfim, esta é uma típica estória de amor e ódio, cheio de sofrimento e dissabores, perdão e no final reconciliação!
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5 Response to Sarah Holland - Três amores - Sabrina Ed. Férias - Resenha Hanne Lúcio

3 de junho de 2010 às 15:05

E por incrível que pareça quanto mais ele a destrata, maltrata, mais ela gosta (vai entender...).

Vai entender, mesmo... euein?!

Tb não gosto de livros assim ñ. Quer dizer que o canalha era casado, e ainda se sentiu no direito de estar certo e ficar revoltado com a "traição"??? Traição foi a dele, que cara de pau!!! Nem li, e já revoltei. Pronto, falei.

Vou passar longe desse casal de doidos.... creeeeedo!!!!!

7 de junho de 2010 às 11:29

Estou com a Suelen...
Até porque não gosto de triângulo amoroso. Passo longe de livros assim.

Ps. alguém sabe da página para colocar a resenha de JUNHO?

13 de junho de 2010 às 21:19
Este comentário foi removido pelo autor.
13 de junho de 2010 às 21:26

Não sei se é só imaginação minha, mas alguns romances mais antigos parecem machistas...
"mocinhos" q se acham donos da verdade,agressivos, com tendencia à violência até...

Tbm não gosto de triângulo amoroso, não suporto traição...

15 de dezembro de 2018 às 22:52

Tambem qro ler este livro. Alguem tem por favor

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